A defesa do prefeito de Borba Simão Peixoto, preso na última sexta-feira (3), fez um pedido de habeas corpus para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), mas o ministro Joel Ilan Paciornik, acabou negando o recurso nesta segunda-feira (6).
A prisão do prefeito foi pedida pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM), e atendida pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), após investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), onde Peixoto responde a um inquérito de improbidade administrativa, devido a uma luta de MMA realizada entre ele e o ex-vereador Erineu Alves da Silva, conhecido como “Mirico”, em dezembro de 2021.
Além disso, Simão Peixoto ainda responde pelos crimes de ameaça e agressão, contra o presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado Roberto Cidade, que levou um soco do prefeito enquanto participava de um comício em Borba.
Outro inquérito policial envolvendo Peixoto, é de ameaça a uma vereadora de Borba, onde o prefeito simulou “dar uma surra” nela, por ela estar em oposição a sua administração.
O caso segue em segredo de Justiça e o prefeito, afastado do cargo após a prisão, segue preso no Centro de Detenção Provisório Masculino na rodovia BR-174.