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Pedreiro fica com pedaço de madeira preso em sua cabeça

Vitor do Nascimento, de 28 anos, que sobreviveu a queda de um pedaço de madeira na cabeça dele durante o trabalho, em Mangaratiba, passou por uma cirurgia de 4 horas bem sucedida para a remoção do objeto na noite desta quarta-feira (10), no Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro.

Segundo informações repassadas por populares, um pedaço de madeira caiu de um telhado durante uma obra em que Vitor trabalhava, e entrou na cabeça dele cerca de 6 cm na cabeça do pedreiro, que foi levado de helicóptero até o hospital onde passou por uma cirurgia.

Os médicos drenaram um hematoma cerebral e reduziram o afundamento na região frontal do crânio. Nesta quinta-feira (11), médicos vão realizar uma avaliação neurológica.

O quadro de saúde dele é grave e estável, onde os médicos informaram que Vitor respira sem aparelhos e interage com os médicos. Como houve perda óssea no momento da perfuração, ele terá de se submeter a uma nova cirurgia para reconstruir o crânio.

A Secretaria de Saúde de Duque de Caxias emitiu uma nota repassando a saúde da vítima

“A Prefeitura de Duque de Caxias, através da Secretaria Municipal de Saúde e direção do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN), informa que o paciente Vitor Soares do Nascimento, 28 anos, deu entrada na unidade em 10/07/2024, às 15h53, levado pelo helicóptero do Grupo de Socorro e Emergência do Corpo de Bombeiros (GSE), vítima de trauma frontal direito, ocasionado por perfuração de madeira caída de um telhado. A direção do HMAPN informa que foi realizada Tomografia de Crânio que evidenciou fratura fronto facial, com fragmentos ósseo, e contusão cerebral profunda. O paciente foi submetido a procedimento cirúrgico para retirada de corpo estranho, drenagem de hematoma cerebral e redução de afundamento em região frontal de crânio. Informa ainda que o procedimento ocorreu sem intercorrências. No momento, o paciente segue internado em leito de cuidados intensivos CTI, respirando em ar ambiente. Seu quadro é potencialmente grave, porém estável.”