Famílias de pessoas traqueostomizados denunciarem, nesta última terça-feira (14), que a Central de Medicamentos do Amazonas (CEMA), está desabastecida e prejudicando quem precisa da atenção básica.
Segundo as denúncias de mães com filhos traqueostomizados, que foram encaminhado para a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), o diretor da Central de Medicamentos do Amazonas (CEMA), Francisco Daniel de Oliveira Sena, responsável por manter o abastecimento de insumos as famílias e aos hospitais e Serviços de Pronto Atendimento (SPA’s) com medicamentos e outros insumos.
De acordo com a denúncia, a CEMA não está mais dando as famílias e as unidades hospitalares a alimentação, fraldas, medicação e outros insumos, como soro, frascos, gases e seringa, como deveria acontecer na própria CEMA.
De acordo com as mães, itens como sondas de aspiração traqueal (tamanhos 8, 10 e 12) e cânolas sem balão, considerados essenciais para o funcionamento da traqueostomia, gases, seringas e até fraldas geriátricas (tamanhos M e G) e pediátricas (tamanho G) estão em falta na Cema. Além disso, medicamentos como Lamotrigina e cremes de barreira também são alguns dos faltosos no estoque da unidade.
O diretor Francisco Daniel de Oliveira Sena seria o responsável por todo quadro de funcionários e do estoque da Central de Medicamentos do Amazonas (CEMA), sabe de tudo que está acontecendo mas não responde o motivo pelo não repasse dos medicamentos e insumos as famílias.
Procurado pela nossa reportagem, o diretor Francisco Daniel de Oliveira Sena da CEMA, não respondeu nossos contatos.